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Bahia: cenário de guerra sem bombas, mas com corpos
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Bahia: cenário de guerra sem bombas, mas com corpos

Enquanto o mundo volta os olhos para conflitos armados como a guerra da Ucrânia, a realidade vivida pelos baianos ultrapassa as fronteiras da lógica. A Bahia, sob a administração do PT há quase duas décadas, registra números de homicídios mais altos que diversas zonas de guerra.

Segundo o Atlas da Violência 2023, o estado teve uma taxa de 46,5 homicídios por 100 mil habitantes, colocando a Bahia no topo do ranking da violência no Brasil. Esse número supera os índices estimados de mortes violentas em conflitos como a Guerra do Iraque (entre 30 e 35 por 100 mil), a Guerra da Coreia (43 por 100 mil) e até o período inicial da guerra entre Rússia e Ucrânia, com cerca de 40 homicídios por 100 mil em algumas regiões.

O que era para ser um território de paz e cultura virou um campo de batalha silencioso. A diferença? Aqui não há tanques nas ruas, mas há corpos. Não há sirenes de ataque aéreo, mas há mães enterrando filhos.

Uma tragédia anunciada e negligenciada
Em duas décadas, o discurso petista prometeu transformação social, combate às desigualdades e investimentos em segurança. O que entregou foi um estado onde o medo reina, a criminalidade avança e a população se acostuma a conviver com a morte.

Enquanto o governo celebra índices econômicos manipuláveis, comunidades inteiras vivem sob o domínio do tráfico, facções controlam bairros inteiros e o cidadão honesto é refém da própria rotina.

Especialistas apontam falhas graves: falta de investimento em inteligência policial, descaso com a valorização das forças de segurança, despreparo na prevenção e ausência de políticas públicas estruturantes.

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