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Bahia do PT: 20 anos de poder, 40% das famílias ainda sem comida
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Bahia do PT: 20 anos de poder, 40% das famílias ainda sem comida

A propaganda do governo fala em avanços, mas os números contam outra história.
Dados recentes do IBGE, divulgados em 10 de outubro de 2025, revelam que a fome ainda é uma realidade cruel em quase 40% dos lares baianos. Segundo o levantamento, 37,8% dos domicílios relataram, em 2024, falta de comida, redução na quantidade de alimentos ou episódios de fome.

São quatro em cada dez famílias vivendo sem garantia de alimentação adequada — um dado que expõe o abismo entre o discurso político e a mesa do trabalhador.

Mesmo após duas décadas de governos petistas, a Bahia continua entre os estados com maior insegurança alimentar do país. O problema, longe de ser pontual, escancara o fracasso das políticas públicas de combate à pobreza, que parecem servir mais à propaganda do que à transformação real da vida das pessoas.

“Melhor momento das últimas décadas?”

Enquanto o governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirma viver o “melhor momento das últimas décadas” e atribui o suposto avanço a programas sociais, os números do IBGE desmentem o discurso.
Na prática, o estado permanece estagnado, com fome, desigualdade e pobreza crescendo nas periferias e no interior.

A Bahia, que deveria ser referência nacional em desenvolvimento e qualidade de vida, ainda é sinônimo de carência e abandono. O contraste é visível: enquanto o governo celebra feitos em eventos e vídeos institucionais, o povo luta diariamente para encher o prato.

“Milhões em propaganda, migalhas na vida real”

A crítica vai além dos dados. Segundo o texto, o PT investe alto em propaganda e pouco em resultado. São milhões gastos para convencer o cidadão de que a Bahia está melhor, enquanto a fome persiste como um fantasma cotidiano.

O modelo político vigente parece se sustentar na dependência social, mantendo a população sob o controle do Estado, em vez de gerar autonomia, renda e oportunidades.
É um sistema que anuncia conquistas nas redes sociais, mas não entrega dignidade na mesa do baiano.

“Os números não mentem”

Com quase 20 anos no poder, o grupo que governa a Bahia deveria ter transformado o estado em exemplo de prosperidade.
Mas o que se vê é um estado estagnado, onde o marketing tenta mascarar uma crise social profunda.
E enquanto a retórica política exalta o progresso, o IBGE mostra o contrário: a fome segue firme, calando o barulho da propaganda oficial.

Porque, no fim, os números não mentem — quem mente é o discurso.