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Geddel tenta se aproximar de Jerônimo, mas encontra resistência
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Geddel tenta se aproximar de Jerônimo, mas encontra resistência

O tabuleiro político da Bahia se movimenta — e nem todos os lances passam despercebidos.
De volta às articulações políticas, o ex-ministro Geddel Vieira Lima tem tentado reabrir canais de diálogo com o atual governador Jerônimo Rodrigues (PT), buscando algum espaço ou influência dentro do grupo governista.
A operação, contudo, não tem sido tão simples quanto parecia.

Fontes próximas ao governo e ao próprio Geddel confirmam que conversas existem, mas o clima entre aliados de Jerônimo é de forte resistência.
Entre os fatores que pesam:

O histórico recente de Geddel, condenado na Operação Cui Bono e protagonista de escândalos que abalaram a política baiana;

O desgaste de imagem pública, difícil de ser digerido por um governo que busca se posicionar como moderno e renovador;

O receio de reação negativa do eleitorado, caso uma aliança explícita seja feita.

Embora não haja, até agora, qualquer confirmação oficial de tratativas formais, a simples movimentação de Geddel nos bastidores já provoca desconforto.
Para parte do governo, reaproximar-se de velhas lideranças políticas seria contradizer o discurso de “nova política” que impulsionou Jerônimo à vitória em 2022.

Geddel, por sua vez, aposta na velha máxima da política baiana: a de que, em momentos estratégicos, pragmatismo fala mais alto do que passado.

📍A movimentação ainda é incerta. Mas deixa evidente que, mesmo em tempos de suposta renovação, figuras históricas continuam tentando redesenhar seu espaço no jogo do poder baiano.

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