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Sem pandemia, rombo fiscal de Lula já supera em três vezes o de Bolsonaro
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Sem pandemia, rombo fiscal de Lula já supera em três vezes o de Bolsonaro

Os números não deixam margem para dúvida: o governo Lula 3 já estourou o marco fiscal em R$ 324 bilhões, valor quase três vezes superior ao que foi gasto fora do teto no governo Bolsonaro (R$ 119,9 bilhões), mesmo sem o contexto de pandemia. O dado foi divulgado em levantamento recente, reforçado por críticas públicas de parlamentares da oposição.

Entre os principais gastos da era Bolsonaro fora do teto estavam o Auxílio Emergencial (R$ 44 bi), a PEC das Bondades (R$ 36,5 bi) e ações de saúde, emprego e crédito para pequenas empresas, todas em contexto de calamidade pública, colapso sanitário e retração econômica global.

No caso do governo Lula, o rombo se dá em plena estabilidade sanitária, com a economia tentando se reerguer — e mesmo assim, a gastança tem superado limites sem contrapartida clara em entregas sociais ou estruturais.

O senador Ciro Nogueira, ex-ministro da Casa Civil e presidente nacional do Progressistas, comentou o cenário em suas redes:

“Sem pandemia nenhuma, Lula 3 até o 3º ano produziu rombo TRÊS vezes maior do que Bolsonaro inteiro. É gastança sem emergência. Chegou a hora de cortar em vez de cobrar mais impostos.”

A crítica aponta para o centro do problema: o modelo fiscal do governo atual parece depender de exceções e improvisos, mesmo após a aprovação do novo arcabouço fiscal, que prometia estabilidade e previsibilidade. Mas o resultado até aqui é outro — o governo gasta mais do que arrecada e tenta fechar as contas ampliando a carga tributária.

A comparação direta com os anos da pandemia é simbólica. Em tese, aquele era o momento de gastar além do previsto para salvar vidas e empregos. Agora, com a crise sanitária superada, esperava-se responsabilidade e controle. Mas o rombo cresce — e o discurso de justiça fiscal começa a descolar da prática.

A conta, como sempre, sobra para o contribuinte. A promessa de “governo do povo” precisa responder: quem é que paga o preço quando a meta fiscal vira mera sugestão?